Quando pensamos em inovação, muitos imaginam tecnologia futurista, inteligência artificial, robôs…
Mas inovação nem sempre nasce do novo, muitas vezes nasce da coragem de mudar o próprio modelo de negócio.
Um dos melhores cases do mundo sobre isso é a Netflix.
Do DVD pelo correio… ao streaming mundial
A Netflix nasceu em 1997 com uma proposta simples: aluguel de filmes em DVD enviados pelo correio. Na época, quem dominava o mercado era a Blockbuster, com centenas de lojas físicas pelo mundo.
Só que a Netflix fez algo que muita empresa não tem coragem de fazer:
Ela se reinventou antes de ser obrigada a se reinventar.
Enquanto o mundo ainda estava acostumado a ir até uma locadora, a Netflix investiu em internet + entrega + comodidade.
E deu certo.
Mas não parou aí.
O passo mais disruptivo: matar o próprio negócio
Em 2007, quando o DVD ainda vendia muito nos EUA, a Netflix faz algo que se tornou histórico:
- criou o modelo de streaming
- permitiu assistir filmes e séries direto pela internet
A partir daí, começou um novo tipo de consumo: on demand.
E, anos depois, a Netflix deu outro salto — passou a produzir conteúdo original.
House of Cards, Stranger Things, La Casa de Papel… esses títulos não apenas geraram lucro, mas se tornaram ativos estratégicos.
O que podemos aprender com a Netflix?
- Inovar não é esperar o mercado mudar. É provocar a mudança.
- A tecnologia é meio, não fim.
- Grandes empresas nascem de pequenas decisões estratégicas contínuas.
- Não tenha medo de matar o que você mesmo criou quando o futuro pede outro caminho.
E o seu negócio?
Independente do segmento, existe sempre espaço para ajustar processos, melhorar experiência do cliente, testar novos modelos e desafiar o “sempre foi assim”.
Empresas que prosperam são aquelas que se permitem evoluir antes de serem forçadas.
Como a Netflix fez.